
Equipe da Escola João Dagostim se classifica para a final da Olimpíada Científica promovida pela Unesc

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- A final será realizada no dia 22 de novembro em Criciúma
Na última quarta-feira (24), os alunos da Escola Estadual João Dagostim, do bairro Quarta Linha, participaram da etapa regional da Olimpíada Científica, promovido pela Unesc.
A equipe Papa-Léguas, formada por Mateus dos Santos Veloso, Winye Victória Cardoso Floriano, Amanda Fernandes Costa, Gabriel Silveira Teixeira e Isadora Vicente Eufrázio, conquistaram o 2º lugar, garantindo classificação para a final, que será realizada no dia 22 de novembro em Criciúma.
Conforme a professora orientadora, Vanessa Martins de Oliveira, esta é a primeira edição em que a escola participa. “Esta competição tem como objetivo despertar o interesse dos jovens pelas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, estimulando a curiosidade, o pensamento crítico e a busca por novas descobertas”, explica ela.
Segundo a orientadora, ao longo da olimpíada, os participantes vivenciam desafios práticos e experimentos, colocando em ação os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
“Essa experiência não apenas fortalece a aprendizagem, mas também desenvolve habilidades essenciais para o futuro, como trabalho em equipe, criatividade e a concentração”, conta Vanessa.
Ela destaca, que o projeto Ciência da Velocidade, tem como objetivo proporcionar uma vivência imersiva nas diferentes áreas do conhecimento, por meio de uma empolgante competição de corrida de carrinhos movidos a propulsão. “Cada equipe inscrita recebe um kit padrão, a partir do qual deve construir seu próprio carrinho. Essa iniciativa vai muito além de uma simples competição: ela desperta nos estudantes o gosto pela investigação, pelo trabalho em equipe e pela aplicação prática dos conhecimentos de sala de aula. Ver nossos alunos conquistarem o 2º lugar na etapa regional é a prova de que dedicação, criatividade e persistência trazem resultados. Mais do que a classificação para a final, o maior ganho é o aprendizado vivido em cada desafio, a troca de experiências e a confiança que cada um adquiriu em suas próprias capacidades”, conclui a professora.
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